CAPÍTULO IV RECONCILIAÇÃO


4. RECONCILIAÇÃO

“Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação” 2 Co 5:18-19.

Ao falarmos sobre reconciliação, imediatamente vem a ligação desta palavra a duas outras: Relacionamento quebrado.
Vivemos em um mundo de relacionamentos quebrados e interrompidos. O grande desafio do ser humano é como manter relacionamentos saudáveis e duradouros.
Por onde olhamos, notamos que os relacionamentos tendem a ser superficiais e interesseiros. Parece-nos que todos, inclusive nós, buscamos relacionamentos que nos interessem, que nos proporcionem alguma vantagem, ou que pelo menos não nos incomodem.
Não é difícil, verificarmos constantes duelos verbais, onde a convivência tornou-se insuportável.
Dentro de uma comunidade cristã, há uma diversidade de personalidades, e quando os líderes e os membros têm em conceito mais alto as questões pessoais do que o conceito que têm de Cristo as inimizades criam asas. Se Jesus Cristo for destituído do lugar central em nossas vidas, todos os relacionamentos pessoais desandam.
Quando uma pessoa começa a argumentar a fim de demolir seu oponente ao invés de ganhá-lo, então entra a facção. Somente em Cristo Jesus poderemos viver em comunhão e união.

“…Reconciliar significa restaurar um relacionamento, renovar uma amizade. De modo que se pressupõe um relacionamento original que, tendo sido quebrado, foi recuperado por Cristo… A primeira coisa que se deve dizer acerca do evangelho bíblico da reconciliação é que ele tem inicio na reconciliação com Deus, e continua com uma comunidade reconciliada em Cristo (Pag. 172) – John Stott, A Cruz de Cristo”.

Normalmente os relacionamentos são quebrados por ação de uma, ou das duas partes envolvidas.
Neste pequeno estudo não temos a presunção de querer abordar todos estas ações, mas, apenas dissertar sobre algumas.
Onde começam as intrigas? No diálogo, na ausência deste, na interpretação, nas atitudes comportamentais, em suma: nos julgamentos daquilo que vimos e ouvimos.
Para que possamos viver em harmonia com outras pessoas, precisamos identificar primeiramente onde estão os pontos de conflito.
Às vezes, fixamos o horizonte buscando distante onde se encontra o “inimigo”, porém, se olhássemos com mais atenção ao nosso redor, talvez nos surpreendêssemos em constatar que o “inimigo” não está tão distante assim.
Com toda certeza, alguns de nós diríamos, nunca magoei ninguém de propósito, sempre foi sem querer.
O próprio Apóstolo Paulo fala em sua epístola aos romanos que às vezes nem mesmo ele compreendia o seu modo de agir, pois não fazia o que preferia e sim o que detestava. Relata ainda que o bem que preferia, ele não fazia, mas o mal que não era de sua vontade isso sempre ele estava fazendo (Rm 7:15,19).
Analisando sobre este aspecto, ficamos com algumas indagações. Onde erramos, e, por que erramos? Existem muitos fatores, nenhum deles maior que a comunicação.

“As comunicações são o centro gravitacional de todas as atividades humanas. Literalmente nada acontece sem que haja prévia comunicação. Um grande número de problemas pode ser ligado à falta de comunicação – saber qual é o problema já é ter meia solução. Comunicar bem não é só transmitir ou só receber bem. COMUNICACÃO é troca de ENTENDIMENTO, e ninguém entende ninguém sem considerar além das palavras, as emoções e a situação em que fazemos a tentativa de tornar comuns conhecimentos, idéias, instruções ou qualquer outra mensagem, seja ela verbal, escrita ou corporal. As comunicações são como uma rua de duas mãos, e a tarefa de comunicar-se não está concluída até que haja compreensão, aceitação e ação resultante. A finalidade da comunicação é afetar comportamentos. Um erro comum é o de emitir instruções por escrito e acreditar que sua interpretação será, assim, mais precisa e que não haverá possibilidade de problemas. Temos plena necessidade de tanto verificar a receptividade de uma instrução escrita como a de examinar entendimento de instruções verbais. http://www.attender.com.br/publico/dicas”
O pesquisador americano Albert Mehrabian, especialista no estudo da linguagem humana, fez uma estimativa da proporção verbal/não verbal na comunicação.
Ele concluiu que 55% da mensagem transmitida aos outros são feitas via linguagem corporal (atitudes); 38% por meio da voz e da entonação e, apenas 7%, por meio das palavras. Incrível! As palavras, isoladamente, não representam quase nada.
“Há 25 anos, o professor Albert Mehrabian da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA), conduziu um estudo pioneiro sobre a relação entre o que ele cunhou como os “três Vês” da comunicação falada. Estes três são a Verbal (as palavras que você diz – quase que laconicamente lendo a página) a Vocal (a forma com que você verbaliza estas palavras – entonação e projeção) e Visual (a forma com que você se apresenta e age enquanto fala). Ele publicou estes dados em seu livro Silent Messages (Mensagens Silenciosas). A maioria dos oradores se concentra no elemento verbal, tratando as palavras como se elas fossem a comunicação. Na verdade, a pesquisa do Dr. Mehrabian provou que a maioria de nós não tem a menor idéia de como nossos ouvintes tomam suas decisões sobre nossa credibilidade. (Este termo “credibilidade” é usado para descrever nosso nível de harmonia com todos os três elementos da comunicação). Dados do Dr. Albert Mehrabian, UCLA: extraídos de seu livro “Silent Messages” sobre comunicação não verbal. http://www.universia.com.br”.

“Pregue sempre o evangelho. Se necessário, use palavras”. A frase, atribuída a Francisco de Assis, significa que nosso compartilhar do evangelho deveria ser solidamente fundamentado em nossas atitudes.
O que fazemos deveria convencer as pessoas sobre aquilo que cremos, antes mesmo de abrirmos a boca. Precisamos analisar com muito cuidado nosso comportamento para com os outros.

4.1. COMUNICAÇÃO VERBAL

“Nossas palavras têm poder para construir ou destruir nossa vida. Quem usa bem suas palavras receberá benefícios em troca” (Pv 18:21). Bíblia Viva

O que falamos e como falamos (entonação da voz), podem trazer alegria, esperança, ânimo, amor, mas, também pode resultar em profunda dor, decepção e desânimo em nosso ouvinte.
Não são raras, às vezes em que temos de pronunciar, “não foi bem isso que eu quis dizer, desculpe!”. Sim, parece que falamos numa freqüência e o ouvinte está sintonizado em outra. E se não tivermos a percepção de corrigirmos imediatamente o mal entendido, pronto, está armado o conflito.
Também há os momentos em que conversamos além do necessário. Talvez, por insegurança, para mostrar que somos entendidos do assunto, por orgulho, ou ainda por uma necessidade extrema de mostrar nossa insatisfação com algo que nos desgostou.
Quantos problemas poderiam ser evitados se tivéssemos um pouco mais de cuidado ao abrirmos nossa boca. Há um dito popular que avisa “o peixe morre pela boca”.
Há de se ver também, os momentos de ira em que falamos o que vem a cabeça, quase sempre isso denota uma profunda falta de controle emocional.

“Quem toma cuidado com suas palavras protege sua própria alma porque quem vive falando tudo que pensa acaba arruinando sua própria vida” (Pv 13:3) Bíblia Viva.

“Até o tolo passa por sábio quando apenas escuta em vez de dar suas próprias opiniões” (Pv 17:28) Bíblia Viva.

Dentre todos os problemas de comunicação, talvez o mais perverso, seja o do mal entendido, pois ele, o mal entendido, afeta tanto o locutor quanto o ouvinte.
Um entende diferente e fica aborrecido, o outro que falou também se chateia, pois não consegue ver onde errou e nem ao menos que errou.
Cria-se então um estado e atitude mental de inimizade entre as pessoas. Surge a dissensão (rixas) que é o resultado desse estado mental.
Transmitir uma mensagem com clareza, não significa a recepção com a mesma clareza. O cuidado de confirmarmos o recebimento daquilo que falamos, pode evitar muitos conflitos. Não custa nada perguntarmos: “você está me entendendo bem?”.

4.2. ATITUDES QUE COMUNICAM

Certa vez, durante uma conferência o palestrante notou que um dos ouvintes no auditório fazia algumas caretas, com os olhos fixos no locutor. Isto começou a incomodar aquele homem. Entre uma frase e outra, ele olhava o ouvinte e lá estava o individuo encarando-o e contorcendo-se, com visível demonstração de insatisfação.
O palestrante se pergunta – “porque será que ele não vai embora? Será que ele não percebe que já me constrangeu o suficiente?”.
Mal havia terminado o seu discurso quando aquele homem deixou o auditório, sem ao menos cumprimentar, que fosse por educação, o palestrante. A mensagem relacional passada foi de desprezo e insatisfação.
Esta é uma estória de ficção, mas, poderia ser bem real. O comportamento daquele homem, aos olhos dos que se aperceberam do fato, era aviltante e grosseiro.
Com certeza o relacionamento entre os dois estaria arranhado. Talvez nem tanto por parte daquele que “demonstrou sua insatisfação”, mas, do outro que se sentiu ofendido.
Poderíamos também examinar esta pequena ficção sob outro ângulo, o do pretenso ofensor. Façamos um exercício alongando um pouquinho nossa estória.
Imaginem que no dia seguinte àqueles fatos expostos, o palestrante encontra-se com aquele “individuo” que tanto o havia irritado no dia anterior.
Intimamente ele havia decidido que iria passar por cima, literalmente, daquela situação, que não daria “bola” para alguém tão insignificante.
Porém, a oportunidade de extravasar um pouco sua ira, era grande demais para ser perdida. Partiu assim para o ataque:
“Oi! Eu notei sua presença ontem no auditório, e não pude deixar de ver que durante minha palestra, você manifestou uma profunda insatisfação. Algo que eu estava falando, ia contra o seu pensamento?”. Um pouco surpreso, o “indivíduo” retruca:
“De modo algum! Muito pelo contrário! Ontem realmente eu não estava muito bem. Algo que eu comi, causou-me uma tremenda gastrenterite, e estava sofrendo com cólicas fenomenais, mas, a palestra estava tão boa que eu agüentei até o último minuto, para não perder nenhuma de suas palavras!”.
Como nosso julgamento daquilo que vimos ou ouvimos pode ser perigoso se não houver uma correta interpretação.
Gestos contundentes podem ser entendidos como agressão, expressões carrancudas podem demonstrar insatisfação, braços cruzados podem representar rejeição, expressão de indiferença, ou até fechar os olhos (dormir) denota desinteresse e falta de respeito.
Sorrisos mostram simpatia, braços abertos dizem que somos aceitos. Gestos e interjeições afirmativas mostram que estamos no caminho certo, e, pasmem! Até nossas vestimentas podem dizer o valor que estamos dando ao momento e ao local em que estamos.
Tudo isso pode dizer muito mais que uma centena de palavras. Tanto para a guerra, quanto para a paz.
Concluímos então que nossos comportamentos, nossas expressões corporais, podem influenciar grandemente os relacionamentos, ao gerar tanto nos transmissores, quanto aos receptores das mensagens, várias decodificações, que podem ir do amor ao ódio.

“Uma resposta amiga e delicada acalma os nervos, mas, quem responde com raiva provoca brigas e confusão” (Pv 15:1) Bíblia Viva.

“Uma pessoa delicada e amável no falar ajuda os outros a viver; quem é grosseiro e implicante desanima qualquer um” (Pv. 15:4) Bíblia Viva.

“É mais difícil ganhar de volta a amizade de uma pessoa ofendida do que conquistar uma fortaleza na guerra. As brigas são portas trancadas que fecham a vida dessa pessoa para você” (Pv.18:19) Bíblia Viva.

4.3. ACERTANDO OS PONTEIROS

Não iremos nos ater onde começam as intrigas, mas, no mais importante: como encerrá-las pacificamente, dentro daquilo que Deus espera que façamos, pois este é nosso mais importante encargo: promover a reconciliação dos homens com Deus, e entre nós mesmos.
Três quesitos importantíssimos em qualquer relacionamento:

4.3.1. Humildade

“Como dizem as Escrituras, Deus dá força ao humilde, mas Se opõe ao orgulhoso e ao arrogante” (Tg 4:6).

“A desgraça está a um passo depois do orgulho; logo depois da vaidade vem a queda” (Pv 16:18).

Nada como uma posição de humildade, isto é, não possuindo nada para nossa defesa, colocamo-nos à mercê daquele que se sentiu ofendido por nós.
O orgulho, raiz de todos os males, nos impede de ver com clareza. Somente nos deixará ver o nosso ego machucado, pedindo revanche.

“Os humildes de espírito são os que mais claramente vêem a grandeza de Deus. Eles sentem de maneira tão forte e marcante a sua própria indignidade que não reclamam das aflições. A soberania de Deus, assim com a sua misericórdia, sempre ordena o que é melhor. Reconhecem que não podem acalentar ressentimentos, porque percebem que o perdão que recebem da parte de Deus não conhece limites. Deus não acalenta ressentimentos contra nós. O coração quebrantado não tem capacidade de guardar na memória a culpa dos outros, porque a sua própria culpa lança uma sombra tão escura que não consegue enxergar nada mais negro que isso. Sem a humildade, é impossível alcançar qualquer outra virtude. Pag. 26 – A felicidade segundo Jesus – Shedd, Russell”

O quebrantamento verdadeiro mostra que o nosso orgulho foi crucificado com Jesus no calvário.

“Foi o orgulho que transformou anjos em demônios; é a humildade que faz homens serem como anjos – Agostinho”.

4.3.2. Amor

“O amor é muito paciente e bondoso, nunca é invejoso ou ciumento, nunca é presunçoso nem orgulhoso, nunca é arrogante, nem egoísta, nem tampouco rude. O amor não exige que se faça o que ele quer. Não é irritadiço, nem melindroso. Não guarda rancor e dificilmente notará o mal que outros lhe fazem. Nunca se alegra com a injustiça, mas se alegra quando a verdade triunfa. Se você amar alguém, será leal para com ele, custe o que custar. Sempre acreditará nele, sempre esperará o melhor dele, e sempre se manterá em sua defesa” (1 Co 13:4-7) Bíblia Viva.

Sempre o amor! O amor cobre multidão de pecados. O amor é o maior dos dons. Jesus nos orienta a amarmos o próximo como a nós mesmos.
O amor não é sentimento, são atitudes relacionais para serem usadas no dia a dia. O amor é operativo. Você ama agindo!
Quando for disciplinar alguém, lembre-se: Disciplinar, não é relegar ao ostracismo o faltoso, e sim, trazer correção no seu caminhar para uma comunhão perfeita com Deus e uns com os outros. Em algumas situações o relacionamento é mais importante que estar certo. Lembre-se sempre: Só existe uma coisa melhor do que fazer novos amigos, conservar os velhos.

“O irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos dum castelo” (Pv 18:19).

Nem toda “verdade” precisa ser dita. O amor à verdade implica a vontade de querer entender sempre o ponto de vista do outro. Nem sempre o que uma pessoa quer ouvir é o que ela precisa ouvir, entretanto, se for falar umas “verdades” à alguém, fale em amor, a palavra dura suscita ira, a branda desvia o furor. Franqueza e sinceridade não podem ser oportunidades para extravasar nossa ira, temos um excelente aviso do apóstolo Tiago em sua carta, capítulo três verso dois:“Porque todos tropeçamos em muitas cousas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão capaz de refrear também todo o corpo”.

“O amor é o uniforme de Cristo – Spurgeon”

4.3.3. Perdão

“Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento” (Rm 2:4).

“Antigamente vocês estavam sob a maldição divina, condenados eternamente por causa dos seus pecados. Seguiam a multidão e eram bem iguais a todos os outros, cheios de pecado e obedientes a satanás, o poderoso príncipe do poder dos ares que está operando agora mesmo no coração daqueles que estão contra o Senhor. Todos nós costumávamos ser tais quais eles são, manifestando pelas nossas vidas o mal que havia dentro de nós, e fazendo todas as coisas ruins para as quais as nossas paixões ou os nossos maus pensamentos pudessem nos arrastar. Começamos mal, trazendo de nascença uma natureza má dentro de nós, e estávamos debaixo da ira de Deus tal como todos os demais. Deus, porém, é tão rico em misericórdia! Ele nos amou tanto, que embora estivéssemos espiritualmente mortos e condenados pelos nossos pecados, Ele nos deu de volta a nossa vida quando levantou Cristo dentre os mortos – somente por sua misericórdia imerecida é que nós fomos salvos” (Ef 2:1-5) Bíblia Viva.

“Foi o próprio Deus quem fez de nós o que somos e nos deu uma vida nova da parte de Cristo Jesus; e muitos séculos atrás, Ele planejou que gastássemos essa vida em auxiliar aos outros” (Ef 2:10) Bíblia Viva.

Após contar a parábola do credor sem compaixão, onde relatava o destino do implacável servo (ser entregue aos verdugos, para pagar tudo o que devia até o último centavo), Jesus arremata advertindo: “Assim meu Pai celeste vos fará, se vocês se recusarem a perdoar verdadeiramente os seus irmãos”. Perdoar é um mandamento de Deus.

“O espírito que não perdoa como forma de orgulho é o matador número um da vida espiritual – James Coulter”.

4.4. RECONCILIAR

Nada destrói mais a fraternidade que relacionamentos quebrados.
Todos nós estamos em crescimento, em constante processo de evolução dentro de nossa nova conformidade em Cristo Jesus. Donde concluímos que ninguém é perfeito. Temos falhas, umas maiores, outras menores. Umas que incomodam mais, outras que incomodam menos.
O que contribui para manter os relacionamentos saudáveis e duradouros, não são as características de perfeição das pessoas, e sim, a humildade, o amor, e o perdão.
A humildade para reconhecer nossos erros, voltando atrás em nossos posicionamentos, abrindo mãos de nossos direitos.
Deixar o grande amor de Deus fluir através de nossas vidas para os nossos pretensos inimigos. O amor lançará fora todo o medo. Medo de ser machucado mais uma vez, medo de se entregar com confiança a uma amizade duradoura.
E por fim declarar o perdão abundantemente sobre o nosso ofensor, pois, isso amontoará brasas vivas sobre sua cabeça e nos garantirá a certeza de que estamos fazendo aquilo que Jesus nos confiou: O ministério da reconciliação.
Tirando de nosso meio um comprometimento contratual, para um conviver em aliança.

Publicado por Pr. Wilson

cumprindo a carreira que me foi proposta

3 comentários em “CAPÍTULO IV RECONCILIAÇÃO

  1. Are these your sermons from Sunday Worship?
    I will try to go on each week and keep up with
    your beautiful messages!

    Miss you all already!!!
    Love in Christ,
    Kim

  2. Wilson, amei o texto sobre reconciliação, e que DEUS possa estar sempre te iluminando com muita sabedoria, e através das suas palavras Ele possa alcançar a cada um. TE AMO….sua irmã

  3. Maravilhoso o estudo sobre Reconciliação, Deus o iluminou, dando uma trilogia de coêrencia, disciplina, e realidade.
    Quero compartilhar o significado do verbo conciliar – Harmonizar; pôr de acôrdo; congraçar; combinar; granjear; captar; coligar; aliar. Conciliar mais uma vez e outra vez, sempre que for necessário – Reconciliação.
    Abraços.

    Telma Sandra.

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